ERA UMA VEZ

Era bonita... lembrava uma taça que “brindava” a todos com abundância de água fresca, naquela próspera cidade do interior. E, vinha gente de todos os canto da cidade “brindar” com a nova,  grande e ‘quase’ artística caixa d’água.

Naquela tarde, num castelo perto dali, a ‘quase’ Bela ‘quase’ adormecida esperava pela chegada do Príncipe ‘quase’ encantado, quando ouviu um estrondo fortíssimo seguido de gritos que vinham da rua.

A ‘quase’ Bela ‘quase’ despertou e foi ver o que havia acontecido...

E viu... a grande taça, antes majestosa, “brindava” o chão onde jazia despedaçada e a água, antes contida e fresca, escorria desordenadamente pela rua... misturando-se à terra vermelha da cidade, formando um lamaçal tão grande, quanto fora grande o entusiasmo de todos que brindaram com a grande taça.

Mais tarde, quando o Príncipe ‘quase’ encantado chegou, a ‘quase’ Bela levou-o para ver a grande ‘quase’ tragédia do dia na qual, felizmente, não houvera vítimas humanas... abraçados, andaram em torno dos destroços e, querendo ver bem de perto, o Príncipe pisou no lamaçal formado pela água contida na caixa, misturada à poeira da promissora cidade de interior.

Ao chegarem ao castelo da Bela, o Príncipe tirou os sapatos, para limpá-los.

Então Bela se apavorou, pois viu que o Príncipe tinha pés de ‘quase’ sapo.

OBS: Este é conto 'quase' fictício;-)