
Na audiência inicial, não quis saber de acordo... ela alegava que eu a despedira... sabedora de que, mesmo ocorrido BEM DIFERENTE, não tínhamos testemunhas e, por princípio (in dúbio pro misero) eu seria perdedora... Na audiência de instrução, quando os fatos foram revolvidos, o sentimento de indignação tomou conta de mim, enquanto eu pensava: o que teria levado aquela mulher da mesma idade que eu, que me contava suas próprias intimidades e sabedora da minha grande dependência, a "surtar" ao ponto de me abandonar e ainda interpor uma ação contra mim?????
E, assim, o tempo foi passando... e eu acompanhava o andamento do Processo pelo computador, enquanto relembrava algumas intimidades escabrosas da minha ex cuidadora e conclui que Freud explicaria;-)
Hoje, ao nos acomodarmos na Sala de Audiências, olhei pra mulher na minha frente, parecendo intimidada por todo aquele aparato jurídico... inibida, apesar de seu advogado: um jovem senhor, bem vestido...

Meu lado mãe sentiu-se orgulhoso, vaidoso e feliz.
Meu lado servidora aposentada pelo TRT9 ficou feliz pelo acordo que alivia um pouco a sobrecarga de trabalho do Judiciário.
Raiva???? Desculpe, não tem mais espaço!
Como é bom saber disso. Bjo!
ResponderExcluirA paz interior não tem preço!
ResponderExcluirO rancor corrói a alma e o coração.
Paz e Luz pra você!
Tenha um lindo final de semana.
Beijo ~.~
Cid@