Mas, postei aqui um relato que mereceu um comentário do meu amigo Christian V. Louis (do blog http://escritoslisergicos.blogspot.com.br/):
“Este episódio fez lembrar uma prima minha de seis anos que
há pouco tempo falou algo que chamou a atenção. Estava passando uma matéria
sobre atletas em cadeiras de rodas e ela disse pra minha tia: "Mãe, eu
quero uma dessas também!"
O sermão foi sinistro, como se aquilo fosse algo de outro
mundo. É por aí que enraízam-se os pré-conceitos sobre diversas coisas e que as
crianças, infelizmente, acabam aprendendo.
É muito chato ter que ficar explicando as coisas para seres
adultos morbidamente curiosos, percebi isto quando tive uma entorse no
tornozelo e fui obrigado a andar de robofoot, pessoas no colégio me olhavam
como um alienígena e o interrogatório era infinito. Eu só não tenho essa
paciência sua de ficar me explicando não.
Boa semana Jan.”
Tbém tenho esta mesma crença, Jan. São os adultos de mente regada a históricos preconceitos que infiltram absurdos nas mentes infantis.
ResponderExcluirUma ótima semana.
Bjos,
Calu
Preconceito e coisa da cabeça, e não do coraçãao, né Calu?;-)
ExcluirBeijão
Jan
Você não é a unica em publicar comentários do Christian, ele é Muuuuito inteligente.
ResponderExcluirInfelizmente o preconceito é ensinado pelos pais e enraizado na escola.
É Nathy, e muito convincente também;-)
ExcluirEu achava que preconceito era tudo que vc falou e ainda genético...
Abração
Jan
Crescemos ouvindo cada coisa, e pior, tantas vezes, fortificamos isso, com pensamentos, atos e comentários absurdos,
ResponderExcluirDeus que nos perdoe, e noa abra a cabeça para pararmos com esses preconceitos,
*desculpa a demora,
bjkassssssssssssssssssssssss
É... Ouvimos cada coisa!
ExcluirDeus ajude...
Amém!!!!!
Abração
Jan
Olá JAN,
ResponderExcluirTambém penso assim. O preconceito é ensinado através das atitudes irracionais e
impensadas dos adultos. As crianças apenas assimilam e crescem com este mal aprendizado enraizado em suas mentes.
Um lindo dia para você.
Beijos.
É Vera... assim, assim... mas vou continuar "lutando".
ExcluirAbração
Jan
Jan,
ResponderExcluirPassando pra deixar um beijo doce!
Que doçura, Alê!
ExcluirValeu! Jan
Jan, não sei se foi minha ausência da blogosfera pela gripe monstra que tive ou se o Blogger novamente não está atualizando meu painel, pois vejo que perdi muitas de suas postagens.
ResponderExcluirRealmente, eu tenho esta teoria porque é o que observo. Preconceito passa de pai para filho, porém, não de modo genético. São falta de valores, ignorância, tudo misturado e que torna esse mundo intolerante como está.
Eu francamente não tenho o menor saco de ficar explicando coisas para pessoas que só tem curiosidade mórbida, virei atração turística no colégio com meu robofoot... Até de professoras!
E muito obrigado por destacar meu comentário, fico muito honrado que ele tenha lhe acrescentado em algo.
Eu também tenho este hábito de destacar alguns comentários de parceiros que me fazem refletir e neles, trabalhar em posts, pois nem todos os que comentam em blogues, lêem os comentários. Eu quando pego para comentar em um blogue, não leio somente o post, mas leio tudo! E, com isto, surgem inspirações para novos posts, novas visões. Esta é a parte mais importante da blogosfera e que poucos exploram.
Eu também "viajo" pelos blogs que visito... aprendemos tanto, né?;-)
ExcluirSobre preconceito é herança cultural e não genética... vc me fez repensar o assunto.
Porém, não creio que a curiosidade dos adultos não é "mórbida"... é natural, mas é mau conduzida. As crianças também tem curiosidade, mas perguntam de maneira... digamos inocente e não questionam a resposta.
O que aconteceu com vc, na escola, foi buling... mas passou e vc está aí firme,forte e inteligente, doando novos conceitos à Blogosfera;-)
abç Jan