Quintana me inspirou a escrever mais um "causo" fictício:
28 de jun. de 2012
25 de jun. de 2012
Já repararam que este blog está de cara nova, né? Mas a minha cara continua igual... sempre me "escondendo" atrás da carinha bonitinha de algum cachorro.
O novo visual é pra comemorar o cumprimento da missão...
Veja na página independente *ESTE BLOG, aí em cima, que pode ser considerada parte integrante deste post.
Como o meu perfil é meio "socialmente indigesto", considero bons os resultados obtidos, principalmente o de 1.150 comentários.
O novo visual é pra comemorar o cumprimento da missão...
Veja na página independente *ESTE BLOG, aí em cima, que pode ser considerada parte integrante deste post.
19 de jun. de 2012
INTEGRAÇÃO "DOURADA"
Buscando uma comunicação onde eu pudesse me sentir mais
“digna” (dada a minha dificuldade em articular palavras), passei a integrar uma
rede social.
Dentro da mesma rede social, passei a integrar
um grupo: TURMA DE APUKA.
APUCARANA
A cidade onde vivi os chamados Anos Dourados. Dourados
para a minha história de vida.
A cidade que escolhi pra ser a minha cidade, apesar de não
ter nascido lá e ter vivido lá apenas por uma década, mas foi uma DÉCADA
DOURADA.
Nos meus anos acobreados, integrar virtualmente aquele grupo trouxe-me uma oportunidade material e
colorida, que me levou a desbravar o conhecido.*
Nem sonho, nem utopia... uma realidade fotografada.
Foi uma grande alegria rever amigos e conhecidos e, entre estes, fazer novos amigos e ver a minha casa
movimentada por pessoas que, direta ou indiretamente, participaram da minha
história de vida e hoje me ajudam a “desbravar o conhecido”, numa perfeita
INTEGRAÇÃO DOURADA.
"Entre pessoas maduras é diferente. Desbrava-se o conhecido."
*Amei a expressão de Affonso Romano de Sant'Ana, que conheci em http://odiariodaengenheira.blogspot.com.br/2012/06/tempo-de-delicadeza.html13 de jun. de 2012
O MÊS É JUNHO
Escrevi a poesia abaixo há mais de dez JUNHOs passados e nem lembro se já foi publicada... se não foi, agora vai:
JUNINAS
Barraquinhas festivamente decoradas.
Quadrilhas cuidadosamente dançadas.
Fogueiras esmeradas.
Moças festivamente, cuidadosamente, esmeradamente, fantasiadas.
Balão.
Rojão.
Quentão.
Santo Antônio.
São Pedro.
São João.
9 de jun. de 2012
NÓS E O DECURSO DO TEMPO
“Ser velha não é crime, é apenas constrangedor e a última
sacanagem que o Criador comete contra nós.“ diz o post do dia 16/05/2012.
Será assim mesmo?
Acho que não. Aquele post era prá provocar risos e rir faz bem em qualquer fase da vida.
SER VELHA NÃO É CONSTRAGEDOR.
SER VELHA NÃO É CONSTRAGEDOR.
É APENAS UM SINAL DE QUE O DECURSO DO TEMPO NOS ENSINA A VALORIZAR
AS PEQUENAS COISAS A QUE TEMOS ACESSO E, ASSIM, TERMOS BOA QUALIDADE DE VIDA,
DO INÍCIO AO FIM.
Por exemplo:
Eu já brinquei e "fiz de conta" (quando criança);
Eu já sonhei e "baguncei" (quando adolescente);
Eu já fiquei adulta, já me casei, já tive filhos, já tenho netos;
Hoje sou uma mulher SEXagenária e prefiro usar o termo IDOSA... acho o termo VELHA meio pejorativo...
Ser IDOSA é consequência natural do decurso do tempo;
Ser VELHA é um estado de espírito.
Ainda "faço de conta" e gosto de "bagunçar"... mas só agora aprendi a apreciar a grandiosa força da natureza
QUE FAZ COM QUE UMA PLANTA SE RECUPERE DE UMA PODA E FLORESÇA MAJESTOSA E BELA, NO MEU JARDIM
QUE FAZ A VIDA TERRENA SE PROLONGAR ATRAVÉS DAS GERAÇÕES QUE ME SUCEDEM
PITANGUINHAS NASCENDO NO MEU JARDIM VÃO ALIMENTAR OS PASSARINHOS
A ENORME FORÇA DO FOGO CREPITANDO CONTIDO, LEVANDO ACONCHEGO NATURAL PARA DENTRO DA MINHA CASA
7 de jun. de 2012
O PRESENTE
![]() |
Juju, no meu colo em seu primeiro aniversário |
Pernas grossas, braços roliços. Toquinho de gente
Sorriso maroto.
Olhinhos brilhantes.
No rosto rechonchudo, bochechas rosadas.
Moldura de cachinhos castanhos.Obra de arte, assinada por Deus.Moreninha, fofinha, o meu presente.Boneca que anda e ri.Ri pra mim, estendendo os braços.De pegar no coloCheirinho de nenê, que por muito não curti.A menina que não pari,me devolve, aos poucos, gostos que perdi.Amor de criancinha, que por muito não curti.Moreninha, fofinha.Quando aprender a falar,
vai me chamar de madrinha.
Faz 21 anos que ela nasceu e eu sempre vou sentir
aquele ‘cheirinho de nenê’ que despertou a capacidade de SENTIR que estava
represada em mim e que me faz recomeçar sempre.
Assinar:
Postagens (Atom)