Quintana me inspirou a escrever mais um "causo" fictício:
Num belo dia ensolarado, Nestor e Clara passeavam por um caminho florido.
De repente, Nestor parou e, apesar de terem-lhe acorrido mil palavras, sua boca não pronunciou nenhuma delas ... simplesmente, ele enlaçou a cintura de Clara.
Por sua vez, Clara achegou-se a ele.
Ambos aconchegaram-se um no outro e assim permaneceram por um bom tempo... ouvindo apenas as batidas compassadas dos próprios corações e nessas batidas, sentimentos que não podiam se traduzir em palavras.
Quando conseguiram se separar, Clara olhou para o horizonte e viu pássaros voando, augurando o Bem daqueles corações que naquele momento formavam um só coração.
Jan, gostei do conto. Breve e ao mesmo tempo diz tanto. Por vezes diante de alguns gestos palavras são totalmente desnecessárias.
ResponderExcluirSe o conto fosse mais longo, o abraço se transformaria numa coisa grudenta;-)
ExcluirAbç Jan
Oi Jan,
ResponderExcluirlindo o seu conto!
Um abraco é tudo em um momento que nao se precisa de mais nada...
bjsss
Nenhuma palavra supera a forla contida na batida uníssona de corações.
ExcluirAbç Jan
Oi Lidiane, fui visitar seu espaço e fiquei;-)
ResponderExcluirAbração
Jan
Ainn que Lindo. O romance está no ar!
ResponderExcluirOi Nathy!
Excluir;-))))
abç Jan
Minha querida Jan,
ResponderExcluirLindo e poético o teu texto,amiga...há momentos em que as palavras não precisam mesmo ser pronunciadas...o silêncio diz tudo.E um abraço também.
Bjssssss,amiga,
Leninha
Oi Leninha, sou fã de abraços... coração e coração...gente e gente.
ExcluirAbç Jan
Gestos na maioria das vezes falam mais que mil palavras.
ResponderExcluirAmei sua estória...beijinhos no coração sempre.
Oi Maria Teresa, seu comentário valeu por um araço bem grande...
ExcluirJan
Amei o conto, às vezes um abraço
ResponderExcluiré um consolo gostoso que dá vontade
de não separar nunca mais!!
beijss carinhosos!
Lindo demais, quanta coisa bela, são estórias
ResponderExcluirque preenche o nosso coração de alegria e amor
ExcluirUm bom abraço é tudo de bom, né Graça!?!
Abração
Jan